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Produtos extraídos da floresta têm novos recursos

A Conab quer ampliar para 20 mil o número de famílias beneficiadas pela subvenção a produtos extraídos da Amazônia e do Norte-Nordeste.

O governo paga aos extrativistas a diferença entre o preço mínimo e o de mercado, o qual é estabelecido pelo programa da Política de Garantia de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio).

Segundo a Superintendência de Gestão da Oferta (Sugof) da Conab, este ano o programa dispõe de recursos da ordem de R$ 20 milhões para ampliar a subvenção que abrange, atualmente, 11 produtos regionais, entre os quais, borracha extrativa, castanha-do-brasil, babaçu, baru, mangaba, umbu, piaçava, cera de carnaúba, açaí, pó cerífero e pequi.

Técnicos da Companhia estão visitando áreas produtivas abrangidas pela ação de ajuda a extrativistas, como os babaçuais do Maranhão, informando sobre o apoio oferecido pela PGPM-Bio. O programa oferece oportunidade de aumento de renda aos catadores de babaçu, castanha ou mangaba, por intermédio da subvenção na comercialização dos produtos.

“O objetivo maior, esclarece o superintendente Carlos Eduardo Cruz Tavares, é manter o homem na floresta, de tal maneira que ele possa extrair da flora produtos que vão gerar renda, incentivando a manutenção e o manuseio racional do meio ambiente”.
(Fonte:Conab)
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